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FEIRA DE SÃO JOAQUIM: BIENAIS, PESSOAS E ARTES



curtas-bienal:
 
(fragmento) - "O artista baiano Maxim Malhado, inspira-se na Feira Livre de Alagoinhas onde semanalmente a população leva pertences para trocar. É como uma volta ao passado da economia humana onde a moeda era o escambo. Assim, Malhado pretende transformar uma área de relações comerciais em um espaço inusitado e performativo.
As permutas envolverão objetos materiais, como objetos de apreço, obras de arte e itens inúteis e, ainda, imateriais como performances, experiências, textos, poemas, gestos e expressões." (...).
 
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short biennale:
 
(fragment)-"the Bahian artist Maxim Mottley, inspired by Free Fair of Alagoinhas where weekly takes population belong to trade. It's like a walk down memory lane of the human economy where the currency was bartering. Thus, Pied aims to transform an area of business relationships in an unusual and performative space.
The exchanges will involve material objects, as objects of appreciation, artworks and useless items, and immaterial as performances, experiences, texts, poems, gestures and expressions. " (...).
 
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(fragmento) – “FEIRA DE SÃO JOAQUIM

 

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Originária da Feira do Sete (que ficava próxima ao sétimo armazém das docas) e da Feira de Água de Meninos (situada nos arredores do cais), a Feira de São Joaquim ocupa hoje uma área de 34 mil/m² entre a Baía de Todos os Santos e a Avenida Oscar Pontes, no bairro do Comércio, desde 21 de setembro de 1964. A regulamentação da ocupação da área se deu em 12 de outubro de 1964, em acordo assinado entre a Prefeitura de Salvador, a Capitania dos Portos, a Companhia das Docas da Bahia (Codeba) e o Sindicato do Comércio Varejista Feirante e Ambulante de Salvador (Sindifeira).


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No entanto, como o prazo deste acordo foi de 31 anos, a área hoje se encontra irregular e de posse da União. Apesar dos 42 anos da feira, o que, por uso capião já garantiria a posse da terra aos feirantes, o poder público local e demais entidades supracitadas têm resistido à liberação do terreno, o que, segundo João dos Prazeres (presidente do Sindifeira), dificulta qualquer tentativa de investimento para melhoria da infra-estrutura do local. “Quem vai querer investir em algo que é irregular? Ninguém!”, pergunta ele já respondendo.


Ainda assim, a feira possui uma certa organização. Com seus mais de 4 mil boxes e 7500 feirantes espalhados em 10 quadras, ela possui ruas específicas como a do coco, da farinha, das verduras, das frutas, do camarão, das carnes, dos ovos, da cerâmica, dos produtos afro-religiosos e indígenas, das barbearias, dos restaurantes, das confecções, o porto da cana e o largo do quiabo, além de, por parte do sindicato, realizar inúmeros eventos visando desde a integração entre os feirantes à melhoria do atendimento à população local e aos turistas que somados chegam quase a 20 mil por dia. (...)”. fonte: http://www.grupomel.ufba.br/textos/download/mestre_vitorino.pdf
 


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(fragment)-"FEIRA DE SÃO JOAQUIM

 


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Originally Seven fair (which was next to the seventh dockside warehouse) and of Water boys fair (located in the vicinity of the wharf), the San Joaquin fair today occupies an area of 34, 000/m2 between the Baía de Todos os Santos and Oscar Avenue Bridges trade neighborhood, since September 21, 1964. The regulation of occupation of the area in October 12, 1964, in agreement between the city of Salvador, the Capitania dos Portos, the Docas Company of Bahia (Codeba) and the Retail syndicate Marketer and Salvador wending (Sindifeira).

 

However, as the term of this agreement was 31 years ago, the area today is irregular and of possession of the Union. Despite 42 years of the fair, which in use ... it would guarantee land ownership to stallholders, local public authorities and other entities mentioned above have resisted the release of land, which, according to João dos Prazeres (President of Sindifeira), hinders any attempt of investment for improving the local infrastructure. "Who's going to want to invest in something that is irregular? Nobody! ", he asks already responding.

 

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Still, the fair has a certain organization. With its more than 4 thousand boxes and 7500 stallholders spread across 10 blocks, she possesses specific streets like coconut, flour, vegetables, fruit, meat, shrimp, eggs, pottery, afro-religiosos and indigenous products, of Barber shops, restaurants, the clothing, the harbour of cana and the largo from okra, plus, on the part of the Union, perform numerous events aimed at providing integration between the stallholders to improve assistance to the local population and tourists that arrive almost 20 thousand plus per day. (...) ". http://www.grupomel.ufba.br/textos/download/mestre_vitorino.pdf


 
ângela frança de brito. ssa-ba, 08/08/2014