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Cidade ganha corredor
cultural na Barra
Os emblemáticos fortes
de São Diogo e de Santa Maria, no Porto da Barra, dois monumentos
arquitetônicos que contam parte da história militar da cidade, foram
convertidos em “memoriais” às produções do artista plástico argentino
Carybé, nome artístico de Hector Julio Páride Bernabó (Lanús, 1911 -
Salvador, 1997) e do fotógrafo, etnólogo, antropólogo e
escritor francês Pierre Edouard
Léopold Verger (Paris, 1902 - Salvador, 1996). Salvador,
capital do Brasil por 214 anos, entre 1549 e 1763, foi planejada
para a defesa territorial por meio das construções de fortalezas ao
longo de todo o litoral da cidade e em parte do Recôncavo, na Baía de
Todos os Santos.
As inaugurações das duas
antigas fortificações do século 17, com esse viés cultural, acontecem amanhã,
às 17h no Forte de Santa Maria, sob o descerramento da placa inaugural e, às
18h, com cerimônia de inauguração propriamente dita, no Forte de São Diogo.
Além da restauração dos dois fortes e exposições permanentes das obras desses
estrangeiros que se converterem à baianidade por afinidade e paixão pela terra,
haverá exposição de fotos de 56 fotógrafos baianos.
Os equipamentos, de acordo
com o secretário Érico Mendonça, “fazem parte do projeto de revitalização dos
fortes de Salvador, com o objetivo de fortalecer a cultura e a arte, somando-se
à incomparável beleza da orla naquele trecho e implantando um corredor cultural
na Barra, junto com o Museu Oceanográfico, no Farol ou Forte de Santo Antônio”.
Os atos contarão com as presenças do prefeito ACM Neto; do Comandante da 6ª
Região Militar, general de Divisão Artur Costa Moura e do superintendente do Iphan,
Fernando Ornelas, entre outras autoridades (...)
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+ carybé:
ângela frança de brito. salvador-bahia-brasil, 14/05/2016