 |
| imagens pictures: â.f.b. |
arraste-me
para o inferno
(translation below)
existem pessoas que fazem
questão de esquecer seu passado. o que, as vezes, pode ser uma benção. entretanto,
existem pessoas que forjam um presente, pois sentem-se exasperadas por seu passado. não necessariamente porque seu
passado seja, de fato, motivo de vergonha, e sim, porque são mesmo recalcadas,
e não se sentem capazes de se fazer valer pelo que são no presente.
simplesmente não aguentam o que pode advir de suas possíveis afirmações.
eis um dos principais
motivos, os quais, na atualidade, se falam, tanto em se “forjar novas
pois bem: o filme: “drag me
to hell” (filme de 2009), trata, de maneira individual, de coisa semelhante. de
uma garota do interior, que na cidade grande, faz questão de esconder seu
passado de menina caipira, que tem como animal de estimação um porco, pois
sonha em ser urbana e bem sucedida. pelo menos, no seu conceito particular do
que é ser uma pessoa “bem sucedida”.
a moça, inteligente e
talentosa, trabalha em um banco, administrando contas de clientes. para o azar
dela, uma velha cigana, a sylvia ganush, pede-lhe ajuda para não ter a casa
confiscada pelo banco. coisa, a qual, christine brown poderia ter
providenciado, se não cedesse à pressão do chefe, visando a promoção a um cargo
mais alto, e desse “um banho de água fria” na velha.
a velha cigana não gostou da
forma que foi tratada, e jogou-lhe uma praga daquelas! dizem por aí, que praga
de ciganos e de judeus não é mole! mas, a deslumbrada caipira não sabia disso,
e a partir desse momento começou todo seu infortúnio...
seria “lazarento” contar
mais sobre: “drag me to hell”, “arraste-me para inferno”, então, é melhor falar
sobre a aura soturna e assustadiça do filme, do lenço assombrado e brigão da
velha ganush, das nojentas gosmas expelidas pelo defunto, até a frágil
percepção do que é ter consideração por alguém ou algum ser, como por exemplo o
gatinho de christine, o qual ela não hesitou em sacrificar quando surgiu a
oportunidade de salvar a própria pele. christine brown afirmava amar esse
gatinho... e “delatar” a cena do bolo da colheita amaldiçoado: acreditam que
apareceu um olho horrendo na fatia de bolo degustado por christine, justamente no momento em que ela exibia-se para
a rica família de seu milionário noivo?
apesar do ambiente soturno,
como exige um filme de terror, “arraste-me para o inferno”, do
o filme tem ainda roteiro de
sam raimi e ivan raimi; alison lohman
como christine brown; justin long
(aquele de “olhos famintos”) como o noivo clay dalton. além de lorna raver como a velha cigana sylvia ganush, e a
experiente atriz adriana barraza, como a médium shaun san dena.
“drag me to hell” é mais um
filme trash dos estados unidos, que é interessante assistir, para quem gosta
desse tipo de filme, para rir um pouco com algumas de suas cenas, e ponderar
sobre o ser humano...
drag me to hell
there are people who are keen to forget his
past. what sometimes can be a blessing however, there
are people who forge a gift because they feel exasperating by her
past. not necessarily because its past is, in fact, nothing
to be ashamed of, and yes, because they are even stelitte and don't
feel able to make are in the present. simply can't
handle what can be caused by their possible claims.
here's one of the main reasons, which, today, spoken, both
in "forging new identities". even in the case of complex
things like cultural identity. as if, individuals who were
born in given cultures, his whole life lived in
society where there is culture, suddenly could turn
into another "thing". as if human beings were "thing", and the
formation of identity of peoples, follow the recipe of ideological who
want the power.
well: the movie: "drag me to hell"
(movie of 2009), in a manner similar thing individually,
this is. a country girl, which in
the big city, is keen to hide his past from redneck girl, pet a
pig, is dreaming of becoming successful and urban. at
least, in your particular concept of what it means to be a person "accomplished".
the girl, intelligent and talented, works in a
bank, managing customer accounts. to her misfortune, an old
gypsy woman, sylvia ganush, asks him for help so I
don't have to house confiscated by the bank. thing, which, christine
brown could have provided, ifnot yielded to pressure
from the boss, aiming at promoting the highest office, and
that "a cold shower" on the old.
the old gypsy woman didn't like the way it was
handled, and threw him a plague of those! they say, that plague
of gypsies and jews is not soft. but, the dazzled redneck I
didn't know that, and from that moment started all his misfortune.
would be "stoolie" tell me more
about: "drag me to hell", so it's better
to talk about the eerie aura and jumpy movie, haunted scarf and tough
old ganush, slime disgusting expelled by the deceased, even the
fragile perception of what it's like to have of someone or
some, as for example the kitten of christine, which she did
not hesitate to sacrifice when the opportunity arose to
save his own skin. christine brown claimed to love this kitty…
and "denounce" the harvest cake scene cursed: they
believe that appeared a horrendous eye on cake tasted by
christine, just at the moment when she showed up for the wealthy
family of her millionaire fiance?
despite the gloomy environment, as a
horror movie, "drag me to hell" from director sam raimi has funny scenes, and smart,
since the scarf with strong personality, unusual dance the man
possessed by "lamia", until the attacks of the old
gypsy woman christine, even after death. and that anvil hanging in
the home of christine. who in the city of los
angeles guard such tool in place as "providential"?
the film also has a screenplay by sam raimi and
ivan raimi; alison lohman as christine brown; justin
long (that of "jeepers creepers") as the groom clay dalton. In
addition tolorna raver as the old gypsy woman sylvia
ganush, and experienced actress adriana barraza as shaun
san dena psychic.
"drag me to hell" is more a trash movie of
the united states, which is interesting to watch, if you like that kind
of movie, to laugh a little with some of his scenes, and
ponder over the human being.
ângela
frança de brito. ssa-ba 29/11/2015
